São 09h30, ligo a GSX1250FA. Olho para o quadrante e deparo-me com um pedido de ajuda urgente - 911!
Não perco tempo - monto nela e lá vamos nós. Destino: desconhecido, mais uma vez.
O ponto de partida é Terras de Bouro e sigo em direcção ao Campo do Gerês. Está fresco e mal começo a subir, o nevoeiro intensifica-se de tal maneira que a velocidade não ultrapassa os 40/50 km/h. Também está uma chuvinha miudinha que ajuda a reduzir a visibilidade, mas faz-se bem!
Já lá em cima, antes da barragem de Vilarinho das Furnas páro e aproveito uma entreaberta para fazer uns registos:
Sigo caminho e passo a barragem. Não vale a pena tirar fotos, pois o nevoeiro é tal que não se vê nada, mesmo nada. Mais à frente a caminho de Brufe:
Mais acima, junto ao famoso restaurante ''O Abocanhado'', uma casa a visitar, pois já ouvi falar muito bem...
Esta aldeia é secular, caracterizada pelas suas casas em pedra típicas e os famosos espigueiros. Não se vê ninguém...apenas uns canídeos atacam uns sacos do lixo à procura de comida e à minha passagem um deles resolve vir ladrar-me às rodas da moto, com ''cara de mau''...
Estaciono mais à frente e aprecio o momento:
Pausa feita, volto para trás e na companhia de chuva miudinha passo pelo centro da aldeia de Campo do Gerês, igualmente deserta...
Não perco tempo - monto nela e lá vamos nós. Destino: desconhecido, mais uma vez.
O ponto de partida é Terras de Bouro e sigo em direcção ao Campo do Gerês. Está fresco e mal começo a subir, o nevoeiro intensifica-se de tal maneira que a velocidade não ultrapassa os 40/50 km/h. Também está uma chuvinha miudinha que ajuda a reduzir a visibilidade, mas faz-se bem!
Já lá em cima, antes da barragem de Vilarinho das Furnas páro e aproveito uma entreaberta para fazer uns registos:
Sigo caminho e passo a barragem. Não vale a pena tirar fotos, pois o nevoeiro é tal que não se vê nada, mesmo nada. Mais à frente a caminho de Brufe:
Mais acima, junto ao famoso restaurante ''O Abocanhado'', uma casa a visitar, pois já ouvi falar muito bem...
Esta aldeia é secular, caracterizada pelas suas casas em pedra típicas e os famosos espigueiros. Não se vê ninguém...apenas uns canídeos atacam uns sacos do lixo à procura de comida e à minha passagem um deles resolve vir ladrar-me às rodas da moto, com ''cara de mau''...
Estaciono mais à frente e aprecio o momento:
Pausa feita, volto para trás e na companhia de chuva miudinha passo pelo centro da aldeia de Campo do Gerês, igualmente deserta...